terça-feira, 30 de março de 2010

Páscoa : tempo de união, amor, solidariedade e fraternidade entre os homens.


Foi apresentado a peça teatral '' A Ressurreição de Cristo " para os discentes e docentes do nosso colégio.
Agradecemos o apoio da professoa Tereza Brandão e do grupo de teatro da 1ª Igreja Batista.


peça teatral - grupo da Primeira Igreja Batista

segunda-feira, 29 de março de 2010

Conferência Nacional de Educação (Conae)
No primeiro dia de debates da Conferência Nacional de Educação (Conae), especialistas defenderam nesta segunda-feira, 29, a criação de um sistema de educação articulado que integre a União, os estados e os municípios - uma espécie de Sistema Único de Saúde (SUS) para a educação. A ideia é superar os entraves existentes por conta da autonomia federativa.
A Conae reúne até a próxima quinta-feira, em Brasília, cerca de 3 mil pessoas, entre gestores, representantes de movimentos sociais, acadêmicos e profissionais da educação. A principal missão do encontro é traçar as diretrizes para o próximo PNE, que vai vigorar de 2011 a 2020 e deve orientar os investimentos em educação e as prioridades do país na área.
A professora da Universidade de Brasília (UnB) e membro do Conselho Nacional de Educação, Regina Vinhais, avaliou o exemplo da rede pública de saúde como positivo. Ela destacou, no entanto, que os recursos públicos precisam ser destinados "apenas e exclusivamente" para a rede pública de ensino - o que não ocorre no SUS, já que parte dos recursos vai para serviços privados.
"A educação no Brasil é um direito social pela Constituição Federal e um direito humano pela Declaração Universal dos Direitos Humanos", disse. "O Poder Público não garantiu esse direito para todos, optando por não institucionalizar o sistema de educação", completou, ao ressaltar que a história educacional no país é marcada pela exclusão, pelo alto índice de analfabetismo, pela pouca escolaridade e pelo frágil desempenho dos alunos.
Para o professor emérito da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Demerval Saviani, a educação não deve ser vista como tarefa de governo, mas de Estado. Segundo ele, é preciso reverter a tendência de "diluir" responsabilidades educativas do Poder Público, transferindo-as para a filantropia e para o voluntariado.
"Cabe ao governo repensar a estrutura do plano, enxugando o texto e reduzindo o número de metas a aspectos mais significativos, e cobrar o efetivo cumprimento das metas", disse. Saviani propôs ainda a criação de um Fórum Nacional de Educação, que se reúna a cada dois ou três anos e que tenha como objetivo acompanhar o andamento das metas previstas no Plano Nacional de Educação (PNE).

domingo, 28 de março de 2010

Dica de Leitura

O FENÔMENO BULLYING

Com uma proposta de Educar para a Paz, a pesquisadora e educadora brasileira Cleo Fante, escreveu o livro Fenômeno Bullying, que está sendo lançado pela VERUS Editora. Em uma edição revisada e atualizada por recentes pesquisas, o texto apresenta o Bullying como um fenômeno que vem sendo tema de preocupação e de interesse nos meios educacionais e sociais em todo o mundo.
Embora ofereça um panorama mundial sobre o problema, Cleo Fante revela e analisa pesquisas sobre o Bullying aplicadas entre alunos e destaca a realidade vivida hoje no Brasil, apresentando um programa inédito e extremamente prático a ser utilizado nas escolas, que já vem sendo desenvolvido ,com sucesso, em alguns estabelecimentos de ensino, com. O livro Fenômeno Bullying tem como objetivo despertar autoridades educacionais, educadores, pais, alunos e a sociedade em geral para o assunto, muitas vezes encoberto nas escolas.
Acreditando que uma nova geração, mais pacífica, é possível, o Programa Educar para a Paz é fundamentado em valores como a tolerância e a solidariedade, que devem ser estimulados entre os alunos, através do diálogo. O respeito e as relações de cooperação também precisam ser valorizados. Para isso é preciso que haja união e interesse de todos: direção da escola, professores e comunidade.

BULLYING é um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outros, causando dor, angústia e sofrimento.

Autora
A brasileira Cleo Fante é educadora, pesquisadora, conferencista, escritora e doutoranda em Ciências da Educação pela Universidade de Ilhas Baleares, Espanha.
Desde 2000 vem pesquisando a questão da violência nas escolas, dedicando-se especialmente ao estudo do fenômeno bullying.
Apaixonada pela causa da educação e consciente de que é nos primeiros anos escolares que podem surgir os traumas que se originam na violência sofrida tanto em casa como na escola, a autora enfatiza a necessidade de resgatar a saúde emocional da criança o mais cedo possível. Foi assim que, propondo-se um trabalho voluntário nas escolas, idealizou o programa Educar par a Paz – projeto inteligente, criativo e eficaz, já aplicado em algumas escolas e altamente recomendado em razão dos excelentes e animadores resultados. Atualmente coordena um curso de pós-graduação em fenômeno bullying com abordagem psicanalítica na prevenção da violência escolar, ministra cursos de capacitação para uma educação voltada para a paz e palestras e conferências sobre o fenômeno bullying, além de escrever artigos para veículos diversos.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Para refletir !

" Qualquer um pode contar
as sementes em uma maçã,
mas só Deus pode contar o número
de maçãs em uma semente."
Robert Schuller

quarta-feira, 24 de março de 2010

OBMEP - 2010


É com muita satisação que o Colégio Municipal Jorge Guerra irá participar da 6ª edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas.

domingo, 14 de março de 2010

14 de março – Aniversário de Castro Alves

Fred Antônio Erico de Castro Alves, nasceu a 14 de março de 1847 na Fazenda Cabaceiras, comarca de Muritiba, a 42 Km da vila de Nossa Senhora da Conceição de “Curralinho”, hoje Castro Alves, na Bahia, e faleceu a 6 de julho de 1871, em Salvador.
Fez o curso primário no Ginásio Baiano. Em 1862 ingressou na Faculdade de Direito de Recife. Datam desse tempo os seus amores com a atriz portuguesa Eugênia Câmara e a composição dos primeiros poemas abolicionistas: Os Escravos e A Cachoeira de Paulo Afonso, declamando-os em comícios cívicos.
Em 1867 deixa Recife, indo para a Bahia, onde faz representar seu drama: Gonzaga. Segue depois para o Rio de Janeiro, recebendo incentivos promissores de José de Alencar, Francisco Otaviano e Machado de Assis. Em São Paulo, encontra nas Arcadas a mais brilhante das gerações, na qual se contavam Rui Barbosa, Joaquim Nabuco, Rodrigues Alves, Afonso Pena, Bias Fortes só para citar alguns dos notáveis.
Vive, então, os seus dias de maior glória. A 11 de novembro de 1868, em caçada nos arredores de São Paulo, feriu o calcanhar esquerdo com um tiro de espingarda, resultando-lhe a amputação do pé.
Sobreveio, em seguida, a tuberculose, sendo obrigado a voltar à Bahia, onde morreu. Castro Alves pertenceu à Terceira Geração da Poesia Romântica (Social ou Condoreira), caracterizada pelos ideais abolicionistas e republicanos, sendo considerado a maior expressão da época Suas obras: Espumas Flutuantes, Gonzaga ou A Revolução de Minas, Cachoeira de Paulo Afonso, Vozes D'África, O Navio Negreiro, entre tantas. Suas poesias são marcadas pela crítica à escravidão, motivo pelo qual é conhecido como “Poeta dos Escravos”.
Fonte: Agecom

sábado, 13 de março de 2010

Parabéns professores.

No próximo dia 17/03 começa as atividades acadêmicas para as docentes da nossa unidade escolar, na UFRB de Cruz das Almas, através do Plano Nacional de Formação Continuada que é destinado aos professores sem formação adequada, que estejam em exercício nas escolas públicas do município. As inscrições foram feitas por intermédio da Plataforma Freire, um sistema desenvolvido pelo MEC especificamente para esse fim.


domingo, 7 de março de 2010



Passeata contra a Dengue

Em 2009 organizamos uma passeata com cartazes, folderes e um apitaço mobilizando a população circunvizinha do colégio contra a Dengue.

Dia Internacional da Mulher

Nossa homenagem através da música Maria, Maria de Milton Nascimento e Fernando Brant, para as mulheres que convivem conosco: nossas professoras e funcionárias que arduamente têm uma tripla jornada de trabalho; nossas alunas que estudam sonhando com um futuro melhor, nosso respeito e admiração.

Maria, Maria
Composição: Milton Nascimento e Fernando Brant

Maria, Maria
É um dom, uma certa magia
Uma força que nos alerta
Uma mulher que merece
Viver e amarComo outra qualquer
Do planeta
Maria, Maria
É o som, é a cor, é o suor
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que rí
Quando deve chorar
E não vive, apenas aguenta
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria...
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....